Morrendo de medo e morrendo de curiosidade. A curiosidade ganha.

Estamos muito longe de conhecer todas as nossas vontades.

Que dias há que n’alma me tem posto um não sei quê, que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê.

Desculpe por mandar tantas mensagens.

Dentro de nós está o poder de nosso consentimento para a saúde e a doença, a riqueza e a pobreza, a liberdade e a escravidão. Somos nós que controlamos isso, e não os outros.

O amor é bem capaz de ser a melhor maneira de nos encontrarmos conosco. Preciso de ti para saber de mim.

Pois toda felicidade não é mais, talvez, que felicidade de expressão.

Dentro do peito aquela explosão

Sei que nem todos lá no fim do túnel buscam luz