Então meu mano vale a pena, vale a pena.

E por isso em meus sonhos sempre vi-te entre nuvens de incenso em aras santas, e das turbas solícitas no meio também contrito hei-te beijado as plantas.

Eu estou só. O gato está só. As árvores estão sós. Mas não o só da solidão: o só da solistência.

Não sei se brinco, não sei se estudo, se saio correndo ou fico tranqüilo. Mas não consegui entender ainda qual é melhor: se é isto ou aquilo.

A medida do amor é não ter medida.

A vida que eu realmente quero viver só existe nos meus sonhos.

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.

Estamos todos condenados à morte, mas com um tipo de adiamento indefinido.

Acidentes acontecem.