Os homens precisam de algum tipo de atividade externa, porque são inativos no seu interior.

O encanto da novidade e os velhos hábitos, por mais que uma coisa se oponha à outra, impede-nos igualmente de ver os defeitos dos nossos amigos.

Ainda está por nascer o primeiro ser humano desprovido daquela segunda pele a que chamamos de egoísmo, bem mais dura que a outra, que por qualquer coisa sangra.

As portas da sabedoria nunca estão fechadas.

O passado é lição para se meditar, não para se reproduzir.”

Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.

É difícil quando um novo dia começa e alguém que amamos não está presente.

As outras pessoas são temíveis. A única sociedade possível somos nós mesmos.

Quem tudo suporta em silêncio – calúnia, agressões, injúrias – conquista uma autoridade moral que faz calar os opositores e transforma aversão em admiração.