O juízo, por mais vulgar, é menos apreciado que o engenho.

Tão-pouco deixamos de chamar a atenção de nossos irmãos britânicos. De tempos em tempos, os advertimos sobre as tentativas do Legislativo deles de estender sobre nós uma jurisdição insustentável. Lembramos-lhes das circunstâncias de nossa migração e estabelecimento aqui. Apelamos para a justiça natural e para a magnanimidade, e conjuramo-los, pelos laços de nosso parentesco comum, a repudiarem essas usurpações que interromperiam, inevitavelmente, nossas ligações e a nossa correspondência. Permaneceram também surdos à voz da justiça e da consanguinidade. Temos, portanto de aceitar a necessidade de denunciar nossa separação e considerá-los, como consideramos o restante dos homens, inimigos na guerra e amigos na paz.

Não podendo regularizar os outros, regularizo-me a mim mesmo.

As colónias são o resto de maldição do nosso imperialismo absurdo.

Nunca acaba até eu dizer que acabou.

O mau quando se finge bom, é péssimo.

O solitário é um diminutivo do selvagem, aceite pela civilização.

Não vai haver eleição que me faça mudar de atitude. Eu vou continuar assim até 31 de dezembro de 2002. Não farei gastos por pressão política injusta e não vou maquiar o Orçamento.

Amar é equivocar-se.