Pode dizer-se que os vícios nos esperam, no decurso da nossa vida, como hospedeiros em cujas casas devemos sucessivamente alojar-nos# mas duvido que a experiência pô-los fizesse evitar se nos fora permitido percorrer duas vezes o mesmo caminho.

Penso: o lugar dos homens é uma linha traçada entre o desespero e o silêncio.

Ainda que em torno de nós rua o que fingimos que somos, porque coexistimos, devemos ficar impávidos – não porque sejamos justos mas porque somos nós, e sermos nós é nada ter que ver com essas coisas externas que ruem, ainda que ruem sobre o que para elas somos.

O que o pai calou aparece na boca do filho, e muitas vezes descobri que o filho era o segredo revelado do pai.

Já é hora, é agora, o nosso lance acabou. Não implora, vou embora e o que passou, passou.

Engraçado, as pessoas cobram de você aquilo que falta nelas.

A sorte favorece só à mente preparada.

Assumir a responsabilidade por nossos atos, com coragem e disposição, nos coloca a favor da vida e ela nos apóia.

Muitas vezes pratica-se o bem para se poder praticar o mal impunemente.