O escritor é um ser que deve estar aberto a viajar por outras experiências, outras culturas, outras vidas. Deve estar disponível para se negar a si mesmo. Porque só assim ele viaja entre identidades. E é isso que um escritor é – um viajante de identidades, um contrabandista de almas. Não há escritor que não partilhe dessa condição: uma criatura de fronteira, alguém que vive junto à janela, essa janela que se abre para os territórios da interioridade.
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Lisboa é a nitidez através do ar. Lisboa é a cor manchada dos muros. Lisboa é o musgo novo a nascer sobre o musgo seco. Lisboa é o desenho de fendas, como relâmpagos, a escorrerem pela superfície dos muros. Lisboa é a imperfeição criteriosa. Lisboa é o céu refletido.
O respirar dos adormecidos é um ruído que inquieta. Como se neles soasse uma outra alma.
A burrice no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor.
Continuo sentindo tudo o que sentia, mas já sem procurar lógica para esse sentimento atrofiante. Sigo triste, mas menos catastrófica.
A coragem significa um forte desejo de viver, sob a forma de disposição para morrer.
Inveja-se a riqueza, mas não o trabalho com que ela se granjeia.
Só deixarei de ter amar quando o véu da morte cobrir minha face, mesmo assim nascerá em minha sepultura uma rosa em cujas pétalas, de sangue, estará escrito: Amo você!
Ontem eu era católico ai, hoje eu sou um gay!
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