Há momentos em que é preciso escolher entre viver a sua própria vida plenamente, inteiramente, completamente, ou assumir a existência degradante, ignóbil e falsa que o mundo, na sua hipocrisia, nos impõe.

Qualquer indivíduo é ao mesmo tempo indivíduo e humano: difere de todos os outros e parece-se com todos os outros.

Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, é uma tentativa de colonização do outro.

Ela é preguiçosa como toda manhã de segunda-feira.

Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, nem sempre tenho motivos. Tenho um sorriso confiante que às vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

O homem de bom senso jamais cometerá uma loucura de pouca importância.

“E teve o caso do negão Celso. Em 1978, tinha um exercício em que passávamos por uma corda em cima de um lago. Mas o sargento balançou a corda e o recruta Celso “”catapum”” dentro d’água! Agarrei o negão no fundo. Tirei ele pra fora, porque estava morrendo afogado.”

Aqueles que tiveram grandes paixões sentem-se sempre felizes e infelizes por se terem curado delas.

Nos últimos minutos só penso em me redimir, mas não dói não custa nada