A loucura em que tenho andado com raparigas apesar de todas as minhas dores de cabeça, insónias, cabelo grisalho, desespero. Vou contá-las: pelo menos seis desde o Verão. Não consigo resistir, se não cedo fico literalmente com a língua de fora, e admiro todas as que são admiráveis, e amo-as até acabar a admiração. Perante as seis a culpa que sinto é quase só interior, embora uma das seis se tivesse queixado de mim a uma pessoa.

Tenho um lado irônico. Tenho um lado insuportável. Tenho um lado amável. E cada um tem o meu lado que merece.

Nada faz suspeitar tanto de um homem como o saber pouco.

Só eu sei o que é melhor pra mim, ás vezes é mais saudável chegar ao “sim”.

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que n’Ele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.

Negão, eu tô com medo que isso seja amor.

A vida do homem é a glória, a da mulher, o amor.

Não creio que a coisa melhor do homem seja ser normal, como não me parece ser a fruta melhor do mundo a normalidade que agora Portugal está importando, ou a CEE (enquanto existe CEE, claro) vai obrigar a importar.

O que tinha de ser