«Love me little, love me long». Há muita verdade neste lindo provérbio inglês. O que é violento é perecível. O que é calmo é duradouro. Um amor brusco e irrefletido, e com natureza de chama participaria da essência dessa primeira ilusão de que eu falei há pouco, e estaria condenado, como toda a chama, a consumir-se a si mesmo. É necessário que as coisas cresçam devagar e lentamente — para que durem muito.

O bom da minha memória ruim é que eu passo shampoo três vezes.

A solidão pode te derrubar.

Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perda de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, na cabeça e no coração.

Se não dermos ouvidos ao Senhor, quando Ele nos chama, pode acontecer que não consigamos encontrá-Lo quando O quisermos.

Não forces uma verdade a dizer mais do que diz. Porque o limite a que vai dar toda a verdade é o silêncio.

Se você ama uma flor, não a colha. Porque se você recolher morre e deixa de ser o que está morto. Então, se você ama uma flor, deixe-a estar. O amor não é posse. O amor é apreciação.

Em geral, a arte de governar consiste em tomar tanto dinheiro quanto seja possível a uma classe de cidadãos para dar a outra.

Então Pilatos lhe perguntou: “Você não ouve a acusação que eles estão fazendo contra você?”