Cada autor tem os seus objetos literários e os meus sempre foram aqueles que estão à minha volta e os da memória. Ter voltado para o local onde estão as grandes referências e reencontrar-me com elas, e ao mesmo tempo sentir o despertar de emoções que estavam adormecidas, permite-me um diagnóstico diferencial quando em confronto com os factos sobre o que entretanto se tinha bestializado.

Seja um reflexo, determinando a partir do modo que as pessoas lhe tratam o lugar delas.

Precisamos fazer um esforço para desenvolver os nossos valores internos, independentemente de sermos religiosos ou não.

Me sinto péssimo por ter abandonado você.

E mesmo eu, estando cercado de tanta gente. Não te encontro em nenhuma delas.

Com o seu jeito de me cortejar.

Sem identidade não se é. E a gente tem que ser, isso é que é importante. Mas a identidade obriga depois à dignidade. Sem identidade não há dignidade, sem dignidade não há identidade, sem estas duas não há liberdade. A liberdade impõe, logo de começo, o respeito pelo próximo. Isto pode explicar um pouco os limites da própria vida.

O homem é, por natureza, um animal religioso.

É preciso correr riscos, só assim deixaremos que o inacreditável aconteça em nossas vidas…