O mau trato e a indiferença dos outros são pontes para o nosso amor-próprio. É com eles que nos é ensinado que dependemos, unicamente, de nós para sermos amados.

Na sobrevivência dos indivíduos e raças favorecidas, durante a luta constante e recorrente pela existência, vemos uma forma poderosa e incessante de seleção.

A vida é um incêndio: nela dançamos, salamandras mágicas. Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta? Em meio aos toros que desabam, cantemos a canção das chamas! Cantemos a canção da vida, na própria luz consumida…

O que nos interessa sobretudo na História seria dar conteúdo atual, ou melhor, conteúdo eterno ao que acaba por aparecer como um empoeirado, como um arqueológico episódio do passado.

A essência humana é, no fundo, bastante simples de entender. Quer-se o que não se tem. E, quando se tem, continua a querer-se o que não se tem.

Nenhum segue mais leis que as da conveniência própria. Imaginar o contrário é querer emendar o mundo, negar a experiência e esperar impossíveis.

Não acho que a luz do sol possa ajudar no que há de errado comigo.

Como diz Hayek, o poder sindical é essencialmente o poder de privar alguém de trabalhar aos salários que estaria disposto a aceitar.

A História é feita de máximos que só o são porque quando o foram não calhou haver outro ou pôde haver outro que os relativizasse.