Tudo o que está morto como facto, continua vivo como ensino.

Precisamos amar para não adoecer.

A experiência, isto é, o simples facto de estarmos no mundo, coloca-nos diante de aparências verdadeiras, mas que podem ser a origem dos conhecimentos mais falsos.

Eu só queria dizer que estas serão minhas últimas apresentações em Londres. Será o ato final.

Os homens são uma parte pequena do mundo, e eu não compreendo os homens. Sei o que fazem e as razões imediatas do que fazem, mas saber isso é saber o que está à vista, é não saber nada. Penso: talvez os homens existam e sejam, e talvez para isso não haja qualquer explicação; talvez os homens sejam pedaços de caos sobre a desordem que encerram, e talvez seja isso que os explique.

Tudo o que não é eterno, é eternamente inútil.

Há enganos que nos deleitam, como desenganos que nos afligem.

Como saber que se falhou, se não sabendo como não falhar? Mas então por que se falha? E se saber que se falha é realmente ignorar como se não falharia? Sabemos de outros que não falharam, porque sabemos então neles o que é não falhar.

Ousadia. Uma das qualidades mais notáveis de um homem em segurança.