Ele não passa dias com você como nós passamos juntas.

Não escrever um romance na «horizontal», com a narrativa de peripécias que entretêm. Escrevê-lo na «vertical», com a vivência intensa do que se sente e perturba.

Sejamos múltiplos, mas senhores da nossa multiplicidade.

paulo coelho » Blog Archive » A medida do amor27 Dez 2007 … por Karina Perussi, em 28 de Dezembro de 2007 as 11:19 am. “Não se pode medir um sentimento como se mede uma estrada” …

A saudade que dói mais fundo e irremediavelmente é a saudade que temos de nós.

O modo mais seguro de prevenir as revoltas… é eliminar a sua matéria.

A nossa realidade é o que não conseguimos nunca.

Todos somos candidatos à tranquilidade imperturbável, mas, para tanto, temos de lutar e vencer a mais dura das batalhas, na guerra com nós mesmos, que carece de vigilância permanente para eliminar os inimigos que muito conhecemos: o ódio, a inveja, o ciúme, a discórdia, a maledicência, a vingança, o orgulho, o egoísmo… São frentes de lutas que devemos travar para vencer a nós mesmos e conhecer o terreno sagrado do nosso coração.

A loucura, longe de ser uma anomalia, é a condição normal humana. Não ter consciência dela, e ela não ser grande, é ser homem normal. Não ter consciência dela e ela ser grande, é ser louco. Ter consciência dela e ela ser pequena é ser desiludido. Ter consciência dela e ela ser grande é ser génio.