Eu sou alguém que todo dia acorda em um corpo diferente.

Eu sei que um outro deve estar falando ao seu ouvido palavras de amor como eu falei, mas eu duvido!.

Todo o homem tem uma porção de inépcia que há-de sair em prosa ou verso, em palavras ou obras, como o carnegão de um furúnculo. Quer queira quer não, um dia a válvula salta e o pus repuxa.

Eu morrer não é nada na ordem implacável do mundo.

Sinto não ter curso universitário, pois, vai que acontece alguma coisa, eu não terei direito a cela especial.

Ela é o meu tesouro.

Somente ao tronco que devassa os ares, o raio ofende.

Na receita de mulher há de se conquistar, não vencer. Sucumbir, não perder. Não chorar, se afogar em pranto. Não rir, gargalhar! E nunca, jamais ir embora, talvez, partir…

Não ter nada para fazer é a felicidade das crianças e a infelicidade dos anciãos.