É a lenha, é o dia, é o fim da picada.

A única doença é não haver paixão. (…) Se não houver paixão para que serve haver a vida?

Vive, mata e produz, nessa faina enfadonha; E, o fascinante olhar a arder como uma joia, morre na própria teia, onde trabalha e sonha.

Nunca faça para os outros o que você não gostaria que fizessem para você.

Com a cabeça erguida e mantendo a fé em Deus
O seu dia mais feliz vai ser o mesmo que o meu

Vem, me dê a mão; A gente agora já não tinha medo; No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido.

Nunca perdemos de vista o nosso interesse, ainda mesmo quando nos inculcamos desinteressados.

Cada qual com seu caos.

Quem inventou a distância nunca sofreu a dor de uma saudade!