Porque sendo Curió um incurável romântico, noivava freqüentemente, vítima de paixões fulminantes. Cada noivado era devidamente comemorado, com alegria ao iniciar-se, com tristeza e filosofia ao encerrar-se. 

Cada um fazendo a sua parte,
Sem discussão, sem divisão, pela multiplicação da arte.

Nem um momento ocioso, sempre, porém, com tempo livre.

As paixões têm a sua lógica própria e fabricam injustiças, o que faz com que seja perigoso segui-las. Logo, devemos ser cautelosos mesmo quando aos nossos olhos parecem justificáveis.

Dificílimo ato é o de escrever, responsabilidade das maiores.

A vida é uma questão. O amor é a resposta.

Só está sozinho aquele que não procura ninguém.

No princípio era a ação.

Sei não, mas tô achando que já dancei.