Sei que sei, sei que não sei, só sei que por ti me apaixonei.

A vida é como um dedo apontando para a Lua: se você olhar para o dedo, perde toda a glória celestial.

As nossas paixões são os principais instrumentos da nossa conservação.

A fruição desencanta muitos bens e prazeres sensuais, que a imaginação, os desejos e as esperanças figuravam encantadores.

Só nos conhecemos quando encontramos nossos próprios limites.

Não compartilho da crença num progresso infinito quanto às sociedades; acredito nos progressos do homem em relação a si mesmo.

Hoje eu sei realmente o que faz a minha mente.
Mas eu tenho um santo forte, é incrível a minha sorte!

Que me sinta, ainda hoje, ingênuo e imaturo (quer dizer, somente com os defeitos da juventude e quase nenhuma de suas virtudes) não significa que eu tenha o direito de exibir essa ingenuidade e essa imaturidade.

Seguir nosso desejo é o que nos torna livres, e o desejo é variável, mutante, inclassificável – não pode ser considerado moderno ou antigo, é o que é.