A sorte favorece só à mente preparada.

Só a vida tem consciência da morte, a morte não tem consciência de si mesma, a consciência da morte é sempre uma manifestação da vida.

O desejo de falar de nós e de mostrar os nossos defeitos sob o ângulo que mais nos convém, constitui boa parte da nossa sinceridade.

É muito bom poder ter certeza de que a vida continua após a morte, de que os que partiram deste mundo estão vivendo em outras dimensões do universo, com os mesmos sentimentos que tinham aqui, interesando-se em nos proteger, ajudar e provar que eles estão mais vivos do que nunca.

Na verdade, o medo da solidão e da falta de amor é tão grande na maioria de nós que é possível que nos tornemos escravos desse medo.

Nós encontramos o público, especialmente as crianças, como os animais que são bonitos e pequenos. Eu acho que estamos em divida com Charlie Chaplin pela a idéia. Queríamos algo atraente, e nós pensamos num pequeno rato que teria algo da melancolia do Chaplin- um sujeitinho tentando fazer o melhor que pode.

A única coisa necessária para o triunfo do mal é que os bons não façam nada.

Eu vejo o corpo, a mente, a alma, o espírito. Ouço o refém e o que diz lá no canto lírico, falo do cérebro e do coração.

Muito se perde por falta de inteligência, porém muito mais por preguiça e aversão ao trabalho.