Ainda não tem uma conta?
Crie uma agora mesmo!
Co’as próprias mãos enriquecer o erário.
Co’as próprias mãos enriquecer o erário.
Tudo o que foi paixão, é já loucura!
Ao pélago infeliz me vai levando.
Pois não pode ser mais seu desconcerto.
Que me pode fazer a sorte dura.
Se para não sentir seu golpe incerto.
Tenho já o meu mal tão descoberto.
Arzão é este, é Este, o temerário
Os laços e as traições, que lhe prepara
Ao trazer entre a relva florescente
A doce companhia dos meus gados
Que da Casca os sertões tentou primeiro
Vê qual despreza o nobre aventureiro
Do cruento gentio a fome avara.
Sou pastor; não te nego; os meus montados
São esses, que aí vês; vivo contente
Brandas ribeiras, quanto estou contente
Com que Fílis entoa a voz cadente!
De ver nos outra vez, se isto é verdade!
Quanto me alegra ouvir a suavidade.