Uma mulher com a cabeça no teu ombro pode ser o suficiente para a vida valer a pena. E é.
Frases Recentes
cabendo ao mundo a humildade de me aceitar tal como sou: um pequeno criador e descobridor de mundos.”
ou para o interior, alargando os horizontes do sentir e do pensar até ao infinito.”
que ser feliz é, antes e depois de tudo o mais: ser-se quem se é. De forma simples. Numa alegria funda que celebra o milagre de sermos tão valiosos quanto únicos e verdadeiros.”
e, a tranquilidade de nunca termos de julgar ninguém.”
felizmente que um trabalho como o meu é muito bem pago e tem as suas compensações, principalmente uma, que em extremo me agrada: distrair-me. É isto que eu procuro na vida, sempre e a propósito de tudo, com um afã com que todos os mortais procuram a sempre decantada e fugidia felicidade.”
tenho passado a vida a arrancar-me espinhos, que não há nada que não tenha passado em mim
nem um bocadinho pequenino!”
sente o perfume da paixão antiga dos nossos bons e cândidos abraços! Não vás ainda embora, ó sombra amiga!”
é essa, na realidade, a suprema sabedoria, mas eu fui sempre a grande revoltada e a grande ambiciosa que só quer a felicidade quando ela seja como um turbilhão que dê a vertigem e que deslumbre!”
é um aborrecimento de todas as horas que coisa alguma faz desaparecer.”
pensar em verso e sentir em verso. Predestinações…”
livros que eu beijo de joelhos, como se enternecidamente beijasse as mãos benditas dos que os escreveram! Lê os versos de António Nobre, o meu santo poeta da Saudade. Lê o «Fel» de José Douro, o malogrado poeta esquecido e desprezado. Lê «Doida de Amor» de Antero de Figueiredo, e depois diz-me se eles te irritam!…”
e eu que não ligo importância a uma criança, enterneço-me vendo uma lagarta rastejar.”
nada há neste mundo que me não tenha cansado! Eu mais que ninguém compreendo o poeta: «Tout passe, tout lasse». E ainda tu julgas que eu me preocupo a desejar sucesso aos meus versos patetas!?… Se eu desejasse alguma coisa que deles me viesse, não trabalhava!”
trago às costas o peso duma floresta inteira, sem saber por que nem para quê, e caminho sem saber donde vim nem para onde vou. Tudo isto é tão feio e tão sujo e tão triste!”
foi sempre, a noitinha, o meu grande calvário onde sobem devagarinho, em passos lentos, todas as minhas dores de muitos anos, todas as mágoas que me têm dado, e é nesta hora que eu rezo o meu verso, não sei de que soneto: “”Ergue-se a minha cruz dos desalentos””.”
na objetiva do coração foca-as para sempre em beleza imutável e única.”
isto enquanto a sensações e pensamentos, porque com os sentimentos é o contrário, infelizmente para mim. Tenho o pouco juízo e a patetice de ser constante