Pretidão de Amor, tão doce a figura, que a neve lhe jura que trocara a cor. Leda mansidão, que o siso acompanha; Bem parece estranha, mas bárbara não.

Todos os nossos inimigos são mortais.

As calamidades são de duas espécies: a desgraça que nos acontece e a sorte que acontece aos outros.

Não posso defender um regime (*) sob o qual eu não gostaria de viver.

(*) cubano

Dê valor a quem te dá amor.

Se te prendesse, não seria vida o que te dava. Com todos os percalços e transtornos, viver é continuar.

Sabem qual o problema de vocês? O equilíbrio de vocês está fora.

paulo coelho » Blog Archive » A medida do amor27 Dez 2007 … por Karina Perussi, em 28 de Dezembro de 2007 as 11:19 am. “Não se pode medir um sentimento como se mede uma estrada” …

O homem de bom senso jamais cometerá uma loucura de pouca importância.