Ah o amor… que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê.

Não existe mais ninguém tão inocente para ainda colocar o sujeito EU na condição de ‘Penso´.

Tudo que é bom, tudo que é ruim também termina por acabar.

Pois, o que é ignorar invencivelmente senão ignorar e não conseguir saber? E o que é a ignorância invencível senão a ignorância acompanhada da incapacidade de saber aquilo que se ignora?

O luxo, assim como o fogo, tanto brilha quanto consome.

Aquilo que serve de alimento e de bálsamo para um tipo superior de homem, deve ser quase veneno para um tipo bem mais diversos e inferior.

Nesta idade, os rostos dizem tudo. A palavra é inútil. Há jovens cuja fisionomia diz mais do que a boca. Olha-se para eles e fica-se a conhecê-los.

O choro existe para o homem não explodir.

Interrogado sobre o que havia aprendido com a filosofia, disse: ‘A fazer, sem ser comandado, aquilo que os outros fazem apenas por medo da lei’.