Ó minha amada, que olhos os teus. São cais noturnos cheios de adeus. São docas mansas trilhando luzes que brilham longe, longe dos breus… Ó minha amada, que olhos os teus. Quanto mistério nos olhos teus. Quantos saveiros, quantos navios, quantos naufrágios nos olhos teus.
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Quando a gente ama, o defeito vira perfeição.
Eu vejo o rico que teme perder a fortuna enquanto o mano desempregado, viciado, se afunda.
A quem ama poder, não o poder de amar.
E a coisa mais divina que há no mundo é viver cada segundo como nunca mais
Pode haver um dia em que a poesia mude de endereço deixe apenas tédio.
Não há nada de errado em gostarmos de quem nós realmente somos.
O mal de querermos saber o que não devíamos saber é o de ouvirmos dizer o que não queríamos ouvir.
Nada se aprende das recordações# são um manjar frio que só os gulosos devoram.
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