sofrimento, ou da ausência total de sentimento de sua vida”

Ninguém conhece outro, e ainda bem que o não conhece, e, se o conhecesse, conheceria nele, ainda que mãe, mulher ou filho, o íntimo, metafísico inimigo.

O Estado existe para realizar o que é útil. O indivíduo para realizar o que é belo.

O solitário é um diminutivo do selvagem, aceite pela civilização.

Pelo brilho nos olhos, desde o começo dos tempos, as pessoas reconhecem seu verdadeiro Amor.

Estamos ameaçados por duas calamidades: a ordem e a desordem.

Em outro tempo as coisas pareciam tão certas.

Todo estudante possui esse famoso testamento de Grunnius Corocotta Porcellus nas pontas de seus dedos.

A carne é cinza, a alma é chama.