ou como a transposição para linguagem – forçosamente confusa ou complicada – de sentimentos vagos ou complexos, que a redacção normal não pode comportar.”

Eu continuo me perguntando porque me preocupo quando ninguém mais se importa.

Que tragédia não acreditar na perfectibilidade humana! E que tragédia acreditar nela!

Choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.

As únicas coisas eternas são as nuvens.

Há quem tema o resultado do voto. Mas temer o resultado das eleições é duvidar do Povo Português.

Que tua amarra no meu peito não se deu.

Onde não há igualdade, a amizade não perdura.

Pesaria como o mais pesado dos pesos sobre teu agir! Ou então, como terias de ficar de bem contigo mesmo e com a vida, para não desejar nada mais do que essa última, eterna confirmação e chancela?