Fazemos ordinariamente mais festa às pessoas que tememos do que àqueles a quem amamos.

A felicidade é tão oposta à vida, que estando nela, a gente esquece que vive.

A vida é um trabalho que se deve fazer de pé.

O amor dos animais contém muito da desaprovação pelos seres humanos e é próprio dum melindroso estado de revolta que não encontrou a sua linguagem.

Não há nenhuma cruz, grande ou pequena, na nossa vida que o Senhor não compartilhe conosco.

Se ver no outro, é voltar-se para si mesmo.

Perguntou ele: “Quantos pães vocês têm? Verifiquem”.
Quando ficaram sabendo, disseram: “Cinco pães e dois peixes”.

Quanto é mais eficaz e poderosa para mover os ânimos dos homens a esperança das coisas próprias, que a memória das alheias?

A outra metade é defeito, você vai saber de qualquer jeito.