A calma dos sábios nada mais é do que a arte de guardar a agitação que vai nos seus corações.

Quem ama a sua vida, perdê-la-á, mas quem odeia a sua vida neste mundo, guarda-la-á para a vida eterna.

Permita que eu que me conforme em ser sozinha.

A cada sorriso que você dá, uma nova poesia há de se criar.

Aprendi a viver, ou conviver, com a falta, a perda, a ausência… Certas coisas, não vale a pena ter de volta.

Você deu corda e o coração entrou na forca.

necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’.

Luzir português entre portugueses, e muito menos luzir com a sua luz, é coisa muito dificultosa na nossa terra.

As coisas vão e vêm