não te parece? Tens que me aceitar como eu sou visto que só assim eu creio que me possam ter amor.”

O menino pergunta ao eco onde é que ele se esconde. Mas o eco só responde: Onde? Onde?

As pessoas não morrem, só acordam do sonho da vida.

Você diz que não e eu acho que sim. Você não se entrega, seu medo te cerca, te pega e te joga pra longe de mim.

Eu acredito nas mudanças. E não se baseia em julgar e sim em educar.

Escrever ainda é fundamentalmente uma questão de trabalho, trabalho, trabalho. O escritor bom é aquele que trabalha as coisas o suficiente. Porque as primeiras versões são sempre más, vêm à primeira vez: é uma questão de trabalhar sobre aquilo.

De que adianta ter os pés no chão se num souber como caminha?

Perdoamos com facilidade àqueles que nos aborrecem, mas não conseguimos perdoar àqueles a quem aborrecemos.

Hoje o ensino universitário está permeado pelo discurso. Quem discursa bem é o melhor. Parece muito com a Ágora grega, nos tempos dos sofistas ( termo pejorativo atribuído por Platão, mas que por outra interpretação eram os caras do momento). Hoje não mudou, apenas as roupagens mudam. Quem dera se um dia eu chegasse a ser um bom sofista…..