Na arte, a indisciplina dos novos, a sua rebelde força de resistência às correntes da tradição, é indispensável para a revivescência da invenção e do poder criativo, e para a originalidade artística.

Que mundo é esse que ninguem sabe mais amar.

Sempre existe no mundo uma pessoa que espera a outra. E quando essas pessoas se encontram e seus olhos se cruzam, todo passado e todo futuro perde qualquer importância e só existe aquele momento.

Dias difíceis passaram por mim, nada acontece de graça, enfim…

É no mundo intelectual que se admiram e apreciam as maravilhas inumeráveis do mundo sensível e material.

Todos ficaram tão admirados que perguntavam uns aos outros: “O que é isto? Um novo ensino – e com autoridade! Até aos espíritos imundos ele dá ordens, e eles lhe obedecem!”

É preciso estar sempre embriagado. Para não sentirem o fardo incrível do tempo, que verga e inclina para a terra, é preciso que se embriaguem sem descanso. Com quê? Com vinho, poesia, ou virtude, a escolher. Mas embriaguem-se.

E, amarrando-o, levaram-no e o entregaram a Pilatos, o governador.

A verdade é muitas vezes um produto artificial da autoridade ou persistência. Um velho tem mais probabilidades de a estabelecer do que um novo. E um teimoso também.