Repita comigo. Hakuna Matata.

Enfim, Senhora, em vossa compostura ela a apurar chegou quanto sabia de ouro, rosas, rubis, neve e luz pura.

Faz por agir como os outros e pensar diferentemente deles.

Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure…

Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo.

Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido.

Não me interessa ter razão, não tenho apetência para esse tipo de poder, de marcar uma posição, dar um murro na mesa. Se entro numa discussão é à maneira chinesa, simplesmente para sugerir que pode haver outra maneira de olhar para as coisas.

Os artistas só amam na natureza os efeitos de linha e cor; para se interessar pelo bem-estar de uma tulipa, para cuidar de que um craveiro não sofra sede, para sentir magoa de que a geada tenha queimado os primeiros rebentões das acácias – para isso só o burguês, o burguês que todas as manhãs desce ao seu quintal com um chapéu velho e um regador, e vê nas árvores e nas plantas uma outra família muda, por que ele é também responsável…

Eu pego pesado.