Diz-me, por que não nasci igual aos outros, sem dúvidas, sem desejos de impossível?

Ao mesmo tempo que fora de nós há um infinito não há outro dentro de nós? Esses dois infinitos (que horroroso plural!) não se sobrepõem um ao outro? Não é o segundo, por assim dizer, subjacente ao primeiro? Não é o seu espelho, o seu reflexo, o seu eco, um abismo concêntrico a outro abismo?

Para um homem de gênio basta uma mulher de senso comum. Dois gênios sob o mesmo teto é supérfluo.

Fingir é conhecer-se.

Pra cá e pra lá e Pra lá e pra cá.

O esforço para unir a sabedoria e o poder raramente dá certo e somente por tempo muito curto.

Há um certo desnudamento. Cai a máscara. Nós estamos começando a enxergar como funciona na prática nossas instituições.

Não importa quanto vá durar – é infinito agora.

E a razão que não me dais, eu crio. Jamais pensei ser pai de santos filhos.