Tenho vergonha de pertencer a um povo que elege presidente um amigo das FARC.

O nosso Povo tem sempre correspondido nas alturas de crise. As elites, as chamadas elites, é que quase sempre o traíram, e nós estamos a ver mais uma vez que o Povo Português foi defraudado da sua boa-fé.

Quem tem por que viver aguenta quase todo como

Amor tirano, onde há resistência mais se apura.

Mas quando fuma erva ele afia uma faca e diz: Deixa, a vida mostrará a ele.

Balbuciando aos ouvidos de todos, disse: “…Eu me escondo nas coisas simples e anônimas…”.

Sentimos a cada momento que nos falta algo.

O castigo da ocasião malograda é o não tornar a encontrar-se mais.

Nada vale a pena, ó meu amor longínquo, senão o saber como é suave saber que nada vale a pena…