O poder é como o raio, fere antes de avisar.

Eu creio cegamente nos pressentimentos. Não falo já daquela previdência dolorosa, de que o espírito se atribula, quando a consciência nos vaticina a próxima ou tardia expiação de um crime. Neste sentimento, por assim dizer, lógico e rigoroso, é o remorso que mágoa, é o castigo que se anuncia por um pavor estranho. Quero falar daqueles tremores de dentro, que nos assaltam a alma, derramada nos folguedos de um baile, ou concentrada na meditação de um livro.

Se lá no assento etéreo, onde subiste, memória desta vida se consente, não te esqueças daquele amor ardente que já nos olhos meus tão puro viste.

Se evitas punir, Faz isso por amor.

Ó noite, eu te desejo, e anseio o teu abraço macio como o luar, quieto como o jazigo.

Mesmo que o sol se apague e venha a lua te trazer de volta aos sonhos meus

Não se preocupe, seja feliz.

Cada um escuta a voz de Deus de um jeito.

As nações são todos mistérios.