O amor, poeta, é como cana azeda, a toda boca que não prova engana.

O livro visto por fora, não mostra nada# por dentro está cheio de mistérios.

O amor não se define; sente-se.

Quem ama porque o amam, é agradecido# quem ama para que o amem, é interesseiro# quem ama, não porque o amam nem para que o amem, esse só é fino.

Quando me pergunto por que escrevo eu respondo: para me familiarizar com os deuses que eu não tenho.

A terra ensina-nos mais acerca de nós próprios do que todos os livros. Porque ela nos resiste.

Feliz aquele que conseguiu compreender a causa das coisas.

O doce exercício de xingar os americanos em nome do nacionalismo nos exime de pesquisar as causas do subdesenvolvimento e permite a qualquer imbecil arrancar aplausos em comícios.

Nós não invadimos ninguém. Não conquistamos ninguém. Não conquistamos sua terra, sua cultura, sua história e tentamos impor nosso modo de vida a eles.