Stop: Se Tens Orgulho Parte. Se Tu Ousares Podes. Se Tens Olhos Pula. E salta, e grita, e exige em vez de pedires, e manda em vez de tentares, e faz em vez de sonhares. Deixa-te de desculpas, de evasões. Deixa-te de te deixares, deixa-te de te perderes na malha dos teus receios. Vai, faz.
O amor é bem capaz de ser a melhor maneira de ser ridículo.
A felicidade é o excesso na medida certa.
O amor acontece quando desistimos de ser perfeitos.
Há gente, em todo o lado, em todos os lados que estão ao teu lado, a precisar da tua rebeldia. A precisar do teu grito, da tua força, da tua coragem, da tua inspiração. Troca o medo pelo cedo. Cedo. É cedo que tens de agir, é cedo que tens de estar, de fazer, de guinchar se for preciso.
És a pessoa mais importante da tua vida. Só quando entenderes limpidamente isso – e agires em função desse entendimento – é que poderás estar à altura de seres a segunda pessoa mais importante da vida de alguém.
Primeiro eu e depois os outros – porque só estando eu bem, saudável, forte e feliz é que poderei ajudar os outros a estarem exatamente como eu estou.
Quem não é pretensioso quando ama é porque afinal não ama.
Nada é mal escrito quando se escreve o amor. Ou tem o amor inteiro ou não é poema nenhum.
Nenhuma relação resiste à perfeição.
É assim, apenas assim, que se percebe que um amor não existe: quando tudo o que está antes e depois dele se mantém imutável.
Todo o amor nos acorda pela primeira vez.
Salvar a humanidade seria pedir lições a quem não pensa no futuro e saboreia tudo o que o presente tem para oferecer. Nenhum Homem merece saber que existe futuro. É saber que existe um futuro que nos impede de estar, em pleno, no lugar onde estamos, no tempo em que estamos.
Todo o amor se encontra à procura de mais.
Quando se ama com a cabeça não se ama coisa nenhuma.
Amar é saber que até os sofrimentos podem fazer sentido.
Quem consegue amar em duplicado não ama ninguém. Quem consegue dividir o amor não merece que me multiplique em nome dele.
É ele, o conforto, o que mais mata os humanos. Querer estar sempre bem. Não óptimos, não eufóricos, simplesmente bem. E ter um medo louco de estar mal, de doer. É a fuga constante ao que dói que mais magoa os humanos, que mais os vai afastando da vida.
Há-de haver sempre um livro para ler para nos salvar a vida.
Tudo o que somos é pessoas e tudo aquilo de que precisamos é de pessoas. É quando a melancolia chega que percebemos que são as pessoas que nos salvam do abismo.