Esqueça o que te esqueceu.
Frases Populares
Caingá, candeia, é o MatitaPereira.
Éramos crianças vivíamos juntos e descobrimos o mundo de mãos dadas. Eu amei- o – se é que uma criança consegue perceber o significado do amor. Mas aquilo tinha acontecido há muito tempo – numa outra vida onde a inocência deixa o coração aberto para o que há de melhor na vida.
Que ela faz minha pupila dilatar?
O escritor não é apenas aquele que escreve. É aquele que produz pensamento, aquele que é capaz de engravidar os outros de sentimento e de encantamento.
Como dizia o poeta: A mão que afaga é a mesma que apedreja. Cuidado com quem andas!
O homem é uma prisão em que a alma permanece livre.
E tudo que eu quero te dizer eu já cansei de escrever, quero te ver enquanto não é dia.
Eu também, de vez em quando, afundo a minha canoa e me apresento como o da outra margem. Quando estou em ambientes demasiado literários, puxo do meu chapéu de biólogo. Quando estou entre biólogos que se levam muito a sério, rapidamente puxo do chapéu de escritor.
Não se encontra o espaço, é sempre necessário construí-lo.
A lei da economia não respeita e nem tolera quem pretende receber sem dar.
No amor do próximo o pobre é rico# sem amor do próximo o rico é pobre.
Todo mundo é especial pra alguém. Se não for pra um garoto que você chama de namorado, é pra uma mãe, um pai, um tio, um vizinho, um professor, um estranho na rua que sorriu pra você, um amigo, pra si mesmo, pra Deus. Todo mundo é único e por isso todo mundo é especial.
O exemplo é a escola da humanidade e só nela os homens poderão aprender.
Ame o próximo, como a ti mesmo.
A gente pensa uma coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira coisa… e, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita.
Tudo na vida passa, haja o que houver continue seguindo sempre, firme e forte.
Seja inato ou adquirido, o comportamento é selecionado por suas consequências.
Reconhecer autoridade sobre si é um sinal de superior humanidade.
Publicamos para não passar a vida a corrigir rascunhos. Quer dizer, a gente publica um livro para livrar-se dele.