Um outro sinal distintivo dos teólogos é a sua incapacidade filológica. Entendo aqui por filologia (…) a arte de bem ler – de saber distinguir os factos, sem estar a falseá-los por interpretações, sem perder, no desejo de compreender, a precaução, a paciência e a finesse.
Eu nunca posso estar parado. Eu devo explorar e experimentar.
O supérfluo dos ricos é propriedade dos pobres.
É sempre no meio, no epicentro de nossos problemas que encontramos a serenidade.
Não se deve confiar nunca na mulher que nos diga a sua verdadeira idade. A mulher que o faça é capaz de dizer tudo.
A prudência é a filha mais velha da sabedoria.
Eu falei para Robson Tuma ficar na dele, senão o enchia de porrada.
Uma mera loucura, viver como um desgraçado, e morrer rico.
Candeia que vai adiante alumiar duas rezes.
O amor é cego, a amizade fecha os olhos.
De que adianta ter olhos azuis se o verde na natureza insiste em deixá-los vermelhos.
Quero sempre mais perdoar.
“Desconfio sempre da imaginação. (…) Todos os meus filmes são histórias de agonia, da agonia no seu sentido primeiro, no sentido grego, “”a luta””.”
O mínimo que se pode pedir a uma escultura é que ela não se mexa.
Deus é demasiado perfeito para poder pensar noutra coisa senão em si próprio.
de um futuro que não chega.
Você não consegue ligar os pontos olhando pra frente# você só consegue ligá-los olhando pra trás. Então você tem que confiar que os pontos se ligarão algum dia no futuro. Você tem que confiar em algo – seu instinto, destino, vida, carma, o que for. Esta abordagem nunca me desapontou, e fez toda diferença na minha vida.
Segurar algo (na mente) é como segurar a respiração. Se você persistir, você vai sufocar.
Todos se queixam, uns dos males que padecem, outros da insuficiência, incerteza, ou limitação dos bens de que gozam.
Ninguém sai assobiando de um encontro com o próprio passado.