Quando se vai numa direção certa, quem ousar sair dela na prática – nas palavras pode dizer o que quiser – encontrará resistência. Esse país não aceita mais inflação. Não aceita mais truque ou que não se honre a palavra dada.
Todos reafirmaram seus compromissos. Foi uma prova de maturidade política.
O mundo não pode variar entre a exuberância irracional e o pessimismo irracional. Tem de haver alguma racionalidade.
Todos disseram que vão.
Nossos comentários foram no sentido de que, quando a Comunidade Européia foi formada, os países mais ricos ajudaram os mais pobres.
Todos os documentos lá têm um compromisso nessa direção.
No Brasil, as posições nossas, do PSDB, são criticadas por uma esquerda que não é contemporânea e que, portanto, vê neoliberalismo em tudo o que é moderno.
Nós venceremos as eleições.
Não acredito que ele tenha dito isso. No Brasil, quem vigia as eleições é a mídia, não precisa de mais ninguém, basta.
Não tiro nem ponho o Nizan para Serra ou Roseana. Só não abro mão dele comigo.
A população é suficientemente madura para saber que uma epidemia é uma epidemia.
Não é pegar dinheiro no cofre e dar, não é assim. Mas, o que eu puder fazer, eu farei.
Esse resultado foi um trabalho de Deus.
A violência e arrogância dos assaltos e sequestros requer uma ação enérgica de todos.
Se a pessoa não consegue produzir, coitada, vai ser professor.
Sou presidente da República. Não sou xerife da esquina para dizer que você pode ou não pode (ser candidato).
Eu poderia ganhar as eleições sozinho.
Se os próximos governantes forem incompetentes, claro. Foi o que aconteceu na Argentina.
O Brasil não pode perder R$ 400 milhões por semana por tricas e futricas políticas.
É tempestade em copo d’água.