O homossexualismo, tanto quanto a bissexualidade ou bissexualismo, como assexualidade, são condições da alma humana. Não devem ser interpretados como fenômenos espantosos, como fenômenos atacáveis pelo ridículo da humanidade. Tanto quanto acontece com a maioria que desfruta de uma sexualidade dita normal, aqueles que são portadores de sentimentos de homossexualidade ou bissexualidade são dignos do nosso maior respeito.

O acaso como nosso aliado. Se a felicidade depende de nossas escolhas, é da sorte a última palavra.

Matar animais por esporte, prazer, aventura e por suas peles, é um fenômeno que é ao mesmo tempo cruel e repugnante. Não há justificativa na satisfação de uma brutalidade dessas.

O amor mata. Mas apenas porque dura, na pior das hipóteses, até à morte.

O corpo é a estalagem de quem verdadeiramente somos, um aluguer temporário e valioso que nos permite atingir objetivos enquanto seres superiores, mestres e deuses. Permite à nossa alma chegar à meta, e por isso devemos cuidá-lo como algo sagrado.

Na arte só têm importância os que criam almas, e não os que reproduzem costumes.

Só temos como nossos os filhos que são infelizes. Os outros, os que gozam de felicidade, acabam se afastando, em suave dança com a Vida.

Um choro fraco mostra um momento de dor ou muitas vezes a esperança de um grande amor…

Perguntou Pilatos: “Que farei então com Jesus, chamado Cristo?”
Todos responderam: “Crucifica-o!”