Todos nós sangramos a mesma cor.

Você nasceu pra viver, ou pra esperar a morte…

Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.

Aquilo que considero verdadeiramente valioso na engrenagem da Humanidade não é o Estado, mas sim o indivíduo criador e emotivo, a personalidade: só ela é capaz de criar aquilo que é nobre e sublime, enquanto o povo em si permanece embotado no pensar e frígido no sentir.

O tempo é a insônia da eternidade.

Justamente aquelas coisas que provocam mais medo são menos temíveis.

Considero que tudo que aprendi, de qualquer valor, foi de uma forma autodidata.

Eu quase que nada não sei. Mas desconfio de muita coisa.

Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.