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Poeta, por que choras? Que triste melancolia. É que minh’alma ignora o esplendor da alegria. Este sorriso que em mim emana, a minha própria alma engana.
Poeta, por que choras? Que triste melancolia. É que minh’alma ignora o esplendor da alegria. Este sorriso que em mim emana, a minha própria alma engana.
O amor, poeta, é como cana azeda, a toda boca que não prova engana.
O olhar de uma mulher faz pouco até de Deus
Mas não engana uma outra mulher