Frases de Sinceridade

Ai que enjoo me dá o açúcar do desejo.

É sempre mais difícil ancorar um navio no espaço

Angústia é fala entupida.

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Nada, Esta Espuma por afrontamento do desejo insisto na maldade de escrever mas não sei se a deusa sobe à superfície ou apenas me castiga com seus uivos. Da amurada deste barco quero tanto os seios da sereia.

Só tem caprichos. É mais e mais diária – e não se perde no meio de tanta e tamanha companhia.

Estou atrás do despojamento mais inteiro, da simplicidade mais erma da palavra mais recém-nascida, do inteiro mais despojado, do ermo mais simples do nascimento a mais da palavra.

Diálogo de surdos, não: amistoso no frio. Atravanco na contramão. Suspiros no contrafluxo. Te apresento a mulher mais discreta do mundo: essa que não tem nenhum segredo.

Tem sangue eterno a asa rimada. E um dia sei que estarei muda: – mais nada.

Nessa teia de luz um mistério se encerra: Sabe-o a Aranha, cravando o enorme olhar que infunde a energia vital que há no ventre da terra.

São cinco pontas. Cinco destinos areias tontas de desatinos.

Saudade! Amor de minha terra… O rio cantigas de águas claras soluçando.

Aracnídeo exemplo, almo e augusto, desvendo no Sol, como a ensinar que tudo se fecunde sempre, Aranha do Azul, véus de noiva tecendo…

Na remansosa paz da rústica fazenda, à luz quente do sol e à fria luz do luar, vive, como a expiar uma culpa tremenda, o engenho de madeira a gemer e a chorar.

Ringe e range, rouquenha, a rígida moenda; E ringindo e rangendo, a cana a triturar parece que tem alma, adivinha e desvenda a ruina, a dor, o mal que vai, talvez, causar…

Movida pelos bois tardos e sonolentos geme, como a exprimir, em doridos lamentos, que as desgraças por vir, sabe-as todas de cor.

Ai! Dos teus tristes ais! Ai! Moenda arrependida! — Álcool! para esquecer os tormentos da vida e cavar, sabe Deus, um tormento maior!

Passou de leve a Esperança pelo meu coração… Encantou-me no azul do meu sonho de criança: Ardeu como uma estrela… E era um pobre balão!

Doudo, sonho que o Sol é a maior das aranhas, –Tarântula do Azul – a ígnea teia da Vida

Tecendo caprichosa, a arrancar das entranhas rubros fios de sangue e de luz difundida.

Urde os fios e os prende, elo por elo, à urdida rede transluminosa, a alongar as estranhas antenas de ouro de fogo, e com a trama tecida estende véus iriais para além das montanhas…

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