Quiseste expor teu coração a nu. E assim, ouvi-lhe todo o amor alheio. Ah, pobre amigo, nunca saibas tu como é ridículo o amor… alheio!

Como aceitara ir no meu destino de mar, preferi essa estrada, para lá chegar, que dizem da ribeira e à costa vai dar, que deste mar de cinza vai a um mar de mar# preferi essa estrada de muito dobrar, estrada bem segura que não tem errar pois é a que toda a gente costuma tomar (na gente que regressa sente-se cheiro de mar).

O melhor da gente ninguém sabe.

O poema – essa hesitação prolongada entre o som e o sentido.

Não finja que eu não estou falando com você. Eu tô parado no meio da rua. Eu tô entrando no meio dos carros. Sem você a vida não continua.

Seja o que for, venha o que vier

(…)— Eu queria propor-lhe uma troca de ideias…— Deus me livre!

]´uda o mundo são as pessoas.

O único impossível é o que julgarmos que não somos capazes de construir.