Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu quero.

Falta-lhes crítica, não só a mais comum, mas também a necessária do grau de certeza da experiência e dos instrumentos em que as refazem.

Temos a arte para não morrer da verdade.

Quando se consegue alguma coisa que se deseja, é muito bom deixá-la onde está.

O cinema dá-nos a possibilidade de, a partir da câmara, repor a vida além da Morte e simular a ressurreição, inclusive a dos grandes heróis da literatura.

Se quer viver uma vida feliz, amarre-se a uma meta, não às pessoas nem às coisas.

Era nesse momento tão grande que ambos se entregavam para a vida, sem olhar para trás ou pensar um pouco, ambos se entregavam um ao outro para a vida, porque, a partir desse momento grande, toda a vida seria assim natural, inexplicável e grandiosa.

O medo e o desejo não são estranhos – eles estão ligados. O medo alimenta o desejo de atividades capazes de aliviá-lo; reciprocamente, o desejo cria o medo de não poder, ou não dever, obter o que os apetites demandam. Recorremos a cientistas e poetas para validar os conflitos que essa fase instintiva do cérebro cria.

O sentimento religioso é uma coisa muito particular, de cada um.