para que alguém quanto mais vivesse, mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando…”

Trabalhou para viver; depois, ainda para viver, porque o coração também necessita de alimento, amou.

Admitimos que somos parecidos com os macacos, mas raramente percebemos que somos macacos.

Juro por Deus que a América não voltará a conhecer a segurança até que a Palestina a encontre e que todos os exércitos ocidentais ateus abandonem a terra dos lugares santos.

O que é importante não é viver, mas viver bem. E viver bem significa, juntamente com as coisas mais agradáveis na vida, viver de acordo com nossos próprios princípios.

Sinto ciúmes de tudo o que é meu, e de tudo o que eu acho que deveria ser.

Que os esforços de todos nós provem que Martin Luther King Jr. estava correto, quando disse que a humanidade não pode mais ser tragicamente ligada à meia-noite sem estrelas do racismo e da guerra.

Um sem outro não pode ficar.

Me deparei com a pergunta: por que eu não escrevo mais? Não escrevo mais porque todos os meus textos são sobre você. E eu me cansei disso, digo: de você. Cansei de exaltar suas qualidades e até mesmo inventar algumas. Cansei de escrever sobre a falta que você me fazia e ainda faz, por mais que eu odeie admitir isso. Cansei de escrever pedindo desculpas e sobre sua falta de percepção. Eu preciso seguir com a vida, só que dessa vez, sem você. E pra que isso aconteça, eu preciso desatar esse nó que me prende a você. É por isso que eu não escrevo mais. Não escrevo porque você ficou no passado e infelizmente, o momento qual estou vivendo, se chama presente.