A grande falha da cultura francesa não é tanto ser superficial como falsamente profunda.

A pior coisa é viver sozinho.

Ainda é a rotina que buscamos, como um ideal. Não conheço melhor instrumento. Permite-nos ir chegando para o lado tudo o que é mecânico, ou burocrático, ou aborrecido – e, entretanto, viver. A rotina é o inimigo número um do tédio.

Não devemos esperar que as pessoas acreditem em nosso potencial, por que isso não irá acontecer.

A paciência é a mais nobre e gentil das virtudes.

É grande quem sabe ser pobre na riqueza.

O fantástico não está fora do real, mas no sítio do real que de tão visível não se vê.

Às vezes não quero sair, mas eu saio.

O amor não precisa de memória, não arredonda, não floreia: faz forte estilo. E fim.