A criatura ineficaz, hesitante, frágil – um telegrama arrasa-o, uma carta leva-o logo a pôr-se de pé, reanima-o, o silêncio que se segue à carta lança-o para a apatia.

A vida se perde quando deixamos de tomar decisões e quando nos deixamos levar por um tipo de inércia.

Muita gente acha que política é uma coisa e cidadania é outra, como garfo e faca, e não é. Política e cidadania significam a mesma coisa.

Se você se empenhar o suficiente pode fazer qualquer história resultar.

Perguntar se se é feliz é começar a ser infeliz, como perguntar se Deus existe é começar a ser ateu.

Os questionamentos mais simples são os mais profundos: Onde vais? Onde fica teu lar? O que fazes? Faz as mesmas perguntas de tempos em tempos e observa como mudam as tuas resoluções.

No fundo, agradece-se que não haja grandes governantes; eles trazem a ordem, portanto a proibição de escolha a uma consciência em estado de profunda reprovação. Um governante iluminado causa mais males do que duzentos que estejam pouco empenhados na felicidade humana.

Sempre que nos queixamos, investimos grandes doses de energia no lado errado da aposta e depois, lá está, toldamos, enfezamos e desistimos.

Assumir a responsabilidade por nossos atos, com coragem e disposição, nos coloca a favor da vida e ela nos apóia.