Um poema nunca está acabado, somente abandonado.

Quantas vezes a gente, em busca da ventura, procede tal e qual o avozinho infeliz:

A mudança em todas as coisas é desejável.

Basta ser sincero e desejar profundo, você será capaz de sacudir o mundo.

Eu sou a vela que acende, eu sou a luz que se apaga, eu sou a beira do abismo, eu sou o tudo e o nada.

O quotidiano em si mesmo já é maravilhoso. Eu não faço mais do que expô-lo.

E ele, jurando, o negou outra vez: “Não conheço esse homem!”

A primeira coisa que se deve evitar é ser ignorante a respeito das coisas que te circundam. Deve ser inteligente.

O Bom Combate é aquele que é travado em nome dos nossos sonhos# foi transportado dos campos de batalha para dentro de nós mesmos.