mas mendigam o pão da tranquilidade e da felicidade.

Sou um humanista. Isso não significa ser bonzinho ou acreditar que o homem é bonzão. Significa apenas que aceito o homem como é – medroso, primário, invejoso, incapaz, acertando por acaso e errando por vaidade: meu irmão.

Muita gente vive sem amor, e tem solidão.

Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.

É obra de arte tudo aquilo que produz uma emoção de prazer independentemente de satisfação, utilidade ou verdade.

Ninguém merece ser louvado pela sua bondade, se não tiver a coragem de ser mal: qualquer outra forma de bondade não é mais que preguiça ou de ausência de vontade.

Eu irradio amor e sou profundamente amado pelos outros.

Quanto à virtude, não basta conhecê-la, devemos tentar também a possuir e colocá-la em prática.

Ou somos fiéis à nossa consciência ou gravitamos na órbita do que os outros pensam e falam de nós.