Me deixa, vê se me deixa, que hoje eu to de bobeira.

Como posso ir mais longe se meu coração aqui permanece?

Eu não tenho para onde recorrer.

Quem chora dormindo pode também rezar sem despertar.

Os moços, por falta de experiência, de nada suspeitam, os velhos, por muito experimentados, de tudo desconfiam.

Nós outras, civilizações, sabemos agora que somos mortais.

Não descubro em mim nada a não ser mesquinhez, indecisão, inveja e ódio contra os que estão a lutar e a quem eu apaixonadamente desejo todo o mal.

Com o seu jeito de me cortejar.

Sei que dá vontade de abrir um zíper nas costas e sair do corpo porque dentro da gente, nesse momento, não é um bom lugar para se estar.